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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

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Na vida estudantil:


Jogos como estímulo ao estudo


sex 10 jun 2011 por Danilo Durso na categoria Games e softwares, Tecnologia Desde a infância somos submetidos à aprendizagem, normalmente começando pela comunicação em nossas primeiras palavras com o auxílio dos pais e passando por várias etapas que podem incluir a escola, faculdade, cursos e especializações. Mas a forma como estudamos é fundamental no processo, pois geralmente temos a tendência de obter melhores resultados naquilo que temos estímulo, fazemos com prazer ou possuímos algum talento. Estamos numa geração em que os jovens estão cada vez mais ligados à tecnologia e suas ramificações na área do entretenimento. Neste artigo farei uma breve análise de como os jogos podem auxiliar no processo de estudo.

Quando falamos em estudo, temos a ideia da leitura. Já o processo de ensino, remete ao professor e ao aluno. Fazendo a junção dos elementos que envolvem esse universo, podemos apenas alterar a forma como as informações são transmitidas ao aluno e obter um método de aprendizagem com a mesma eficiência.
O hábito da leitura já não é mais o mesmo, especialmente quando falamos de uma geração mais ligada ao uso de tecnologias para comunicação e interação social. Imagine, por exemplo, um aluno que precise estudar para uma prova de história e tenha dificuldades de leitura, seja por interpretação de texto, dificuldades de fixação da matéria ou falta de interesse. Precisamos então buscar algo que o estimule. É claro que o papel do professor é fundamental, pois ele pode ser esse estímulo. Aulas mais dinâmicas, exercícios diferenciados, visitas à museus etc. Mas por que não explorar as áreas de tecnologia e entretenimento também?
Os jogos evoluíram a ponto de serem capazes de contar histórias de forma semelhante aos filmes com um grande diferencial: a interatividade. O jogador precisa realizar ações e tomar decisões para que haja continuidade. Tal fator é essencial para quebrar a monotonia e tornar a atividade mais dinâmica.
Infelizmente, muitos ainda vêem os jogos com a visão preconceituosa de ser um passatempo para crianças e adolescentes. Não possuem o conhecimento de certos benefícios que podem trazer, como melhoria da coordenação motora, memorização e raciocínio. E nem podemos mais afirmar que é para um público específico, vide o sucesso que a Nintendo e Microsoft fazem ao terem conquistado os jogadores casuais com o Wii (videogame que utiliza controle com sensor de movimento) e o Kinect (acessório do videogame Xbox que utiliza o corpo do jogador como controle).

Voltemos ao exemplo do aluno com dificuldade em leitura. Vamos supor que o assunto da prova seja a Segunda Guerra Mundial. Por que ao invés de ter que começar lendo uma série de textos ele não participa de um jogo com enredo e desafios? Não quero dizer que ele deva abandonar o hábito da leitura, muito pelo contrário. A leitura é essencial para qualquer prática de estudo. Mas às vezes é necessário um “empurrão”, algo que facilite e torne o estudo mais interessante. Neste exemplo, poderia ser um jogo em que o aluno controlasse um general, um soldado ou apenas que precisasse ver animações de fatos históricos para tomar decisões. Tudo feito de alguma forma paralela à leitura, pois é ela que transmite a maior quantidade de informações no fim das contas. Quando lemos um texto, formamos imagens em nossa mente. Mas no caso de imagens que já tenhamos visto, ou, mais do que isso, que fizemos algum tipo de interação, poderão auxiliar mais no processo de compreensão da leitura.
São inúmeras possibilidades que podem atender a diversos tipos de alunos e seus interesses. Desenvolver um jogo destinado à aprendizagem requer uma boa estratégia de ensino, mas sem abrir mão do entretenimento.
Fonte: http://www.x-orion.com.br/blog/tecnologia/jogos-como-estimulo-ao-estudo/



Vicios / Vida social
O interessante desse link é que um proprio site de jogos disponibiliza essas informações, ou seja, eles estao cientes do vicio... só que estao tirando o deles da reta.. kk

Quais são as consequências do vício do jogo?

Cria-se uma dinâmica na vida das pessoas que sofrem deste problema, que lhes afecta todas as áreas da sua vida. Eventualmente as pessoas ficam muito limitadas em termos de capacidade de controlo das suas acções.

A evolução desta patologia demonstra, por exemplo, que as pessoas acabam por tentar compensar as suas perdas, aumentando os seus buy-ins, perseguindo o dinheiro perdido. No poker, este fenómeno é conhecido como entrar em tilt.
O isolamento social aumenta gradualmente. Sentimentos de vergonha e de culpa começam a instalar-se na mente dos pacientes e as pessoas começam a  tentar esconder o seu vício. Estes jogadores descontrolados começam a tentar integrar-se em ambientes específicos e com um estilo de vida típico de jogadores que promove uma satisfação imediata das necessidades como jogadores. Isto poderá levar estes indivíduos a cometerem crimes e ilegalidades para conseguirem dinheiro para o jogo.

Finalmente, estes jogadores podem arruinar a sua vida financeira, perder as suas famílias e os seus trabalhos. Os psiquiatras defendem que estes acabam por ser os motivos imediatos de muitas tentativas de suicídio destes jogadores. Outros jogadores poderão mesmo tornar-se criminosos.

As consequências do jogo continuado e ininterrupto pode também ter consequências físicas como úlceras nervosas, enxaquecas e ataques cardíacos.
http://pt.pokerstrategy.com/strategy/psychology/695/6/      << site de poker Oo

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